A Parvoíce do Epitáfio #9

Aqui jaz uma natureza morta.

(Epitáfio de um Pintor)

A Parvoíce do Condenado #5

Antes de ser fuzilado, o condenado recusou o último cigarro, declarando que não queria adquirir maus hábitos.

A Parvoíce dos Pensamentos Felizes

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A Parvoíce do Cúmulo #4

O cúmulo do cinismo?

Assassinar um comerciante e colocar na entrada um aviso: "Fechado por falecimento!"

A Parvoíce Hitleriana #4

A Parvoíce da Saudade

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A Parvoíce do Epitáfio #8

Aqui repousa um mendicante:
Não parem
Ainda é capaz
De estender a mão suplicante

(Epitáfio de um Mendigo)

A Parvoíce do Condenado #4

Sobre um poeta guilhotinado: 

“Ah! Ele tinha sempre a cabeça noutro lado.”

A Parvoíce da Camuflagem

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A Parvoíce do Cúmulo #3

O cúmulo do olfacto?

Sentir o seu fim a chegar.

A Parvoíce Hitleriana #3

A Parvoíce Sonhadora

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A Parvoíce do Epitáfio #7

O último vencimento
Foi-lhe fatal

(Epitáfio de um Banqueiro)

A Parvoíce do Condenado #3

Segundo Ernest Junger, a piedade do carrasco consiste em matar de um só golpe.

A Parvoíce Centenária

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A Parvoíce do Cúmulo #2

O cúmulo do poeta?

Fazer-se devorar pelos seus versos.

A Parvoíce Hitleriana #2

A Parvoíce Abusiva

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A Parvoíce do Epitáfio #6

Aqui jaz o Cardeal de Richelieu;
O mal que fez, fê-lo bem,
O bem que fez, fê-lo mal.

(Epitáfio de Armand-Jean Du Plessis, Cardeal de Richelieu)

A Parvoíce do Condenado #2

Depois de ter errado por muito tempo no mato, Jonathan Swift (1667-1745) chega a uma aldeia onde se levanta uma forca: “Deus seja louvado, eis-me num país civilizado.”

A Parvoíce Porcina

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A Parvoíce do Cúmulo

O cúmulo da infelicidade?

Deitar-se à água para afogar as mágoas.

A Parvoíce Hitleriana

A Parvoíce Explosiva

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A Parvoíce do Epitáfio #5

Finalmente chegou à terra prometida

(Epitáfio de um Navegador)

A Parvoíce do Condenado

Na cadeira eléctrica:

“Senhor Padre, tenho medo; faça-me um último favor, dê-me a mão!”